Deitado no chão frio em meio à escuridão, ele escuta. Com um canivete na mão direita e memórias de uma diferente vida na esquerda, ele treme.
As palavras rolam pelo frio assoalho e tornam quente o sangue dos seus gélidos corpo e coração.
Como um peso de porta ele permanece ali, imóvel. Qualquer movimento pode ser crítico.
Ele tenta chorar. Lembra dos momentos bons, compara com o vivido e tenta chorar. Não consegue. As lágrimas congelam antes de sair e o máximo que provocam é uma coceirinha, um desconforto, uma lembrança de que um dia teve um coração.
O dia amanhece e ele não sente, mas o sol queima suas veias e ele sabe que é a hora.
O silêncio finalmente se firmou e é no silêncio que ele empunha o canivete.
Quem sabe o sangue amado o faça chorar...
As palavras rolam pelo frio assoalho e tornam quente o sangue dos seus gélidos corpo e coração.
Como um peso de porta ele permanece ali, imóvel. Qualquer movimento pode ser crítico.
Ele tenta chorar. Lembra dos momentos bons, compara com o vivido e tenta chorar. Não consegue. As lágrimas congelam antes de sair e o máximo que provocam é uma coceirinha, um desconforto, uma lembrança de que um dia teve um coração.
O dia amanhece e ele não sente, mas o sol queima suas veias e ele sabe que é a hora.
O silêncio finalmente se firmou e é no silêncio que ele empunha o canivete.
Quem sabe o sangue amado o faça chorar...
...to be continued...
W.A.M.
2 comentários:
wam bam!
fazendo hora com tua assinatura.
eu gostei do escrito.
serial killer in the making.
e ele só quer chorar...
talvez ele só não lembre como ;p
é...
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