A vida gira em círculos intermináveis que tornam nossas histórias circunferências pleonásticas.
Circundando a nós mesmos como se pudéssemos sair do próprio corpo e transcender à outra esfera, obvervamo-nos. Como ramsters fofinhos presos em caixas de papelão, aonde o ar só entra pelos poros artificiais da prisão. Poros que transpiram a vida e a morte do ser.
A vida abafada. Circundada de redundâncias hiperbólicas de vidas eufêmicas. A metáfora da vida.
Obvervamo-nos. A vida repete-se, então.
Como se fôssemos secundários de nós mesmos. Coadjuvantes da própria história.
"Como está?"
"Nem eu sei"
Vida louca vida... Vida, leva eu...
[inspirado em comentário de um amigo ;D]
W.A.M.
Um comentário:
concordo com a duvida existente na possibilidade inerente do acaso.
ré!
^^
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