Há muita sinceridade.
Mais do que pode-se crer de fato, mais do pode-se ver no ato.
Há sinceridade com sorriso largo, olhos espertos e afagos ao vento.
Há com cenho fechado, seriedade no jeito e olhos atentos.
Há em toda parte o que não há de verdade.
Há sinceros demagogos de verbos lustrosos e verdade sem gozo.
Há muito de nada. Há nada para muitos.Há muito de pouco.
W.A.M.
Um comentário:
verdade... eu adorei o texto! Parabéns!
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