Lição DE VIDA 3 | O numero de sua data de nascimento. O que viemos aprender nesta jornada, assim como dificuldades a serem superadas. --> 3. Aprenda a se expressar com clareza, pois possui esse dom, quer falando, escrevendo ou representando. Desenvolva a persistência, a firmeza e a tenacidade, procurando seguir suas intuições. Seja criativo, pois possui boa imaginação e senso de humor, o que muito o ajudará socialmente. Evite dispersar talentos, direcione sua energia para objetivos firmes e concretos. Desenvolva o senso de responsabilidade. Não seja impaciente nem crítico demais. |
SUA ALMA 5 | Sentimentos mais profundos, o que nos motiva, experiências e informações acumuladas para lidarmos nesta encarnação. O numero referente às vogais de seu nome. --> 5. Atuante, muito inteligente, versátil, dinâmico, você tem facilidade de adaptação à qualquer ambiente. Aventureiro, magnético, inclinação filosófica e intelectual, gosta de viagens, de investigar, de mudanças e de promover eventos; está sempre em busca de aventuras para conhecer o novo. Ama a liberdade. Deve cultivar paciência e a concentração, pois como é muito rápido, perde o interesse pelas coisas ou por alguém com a mesma facilidade com que as conquistou. Não gosta de rotina e pormenores. |
SUA APARÊNCIA 7 | Nosso eu exterior ou impressão que causamos aos outros. Como somos julgados à primeira vista. Ex: como estamos vestidos, nosso tipo físico, atitudes, etc... Mas só aqueles que nos conhecem na intimidade nos conhecem verdadeiramente. O numero referente às consoantes de seu nome. --> 7. Distinto e muito refinado, aparenta ar de intelectual, mas veste-se com sobriedade. Intuitivo, reservado, observador, sente-se atraído pelo místico, sempre buscando compreender as leis espirituais. Solitário sempre absorvido pelos pensamentos, não permite a invasão da sua privacidade. Não recebe bem uma brincadeira fora de hora. Gosta de estar em contato com a natureza, com a quietude para meditar. É de pouco falar. |
O QUE VOCÊ É 3 | Todas as letras que compõem seu nome. --> 3. Jovialidade, alegria e popularidade nos ambientes que frequenta, estão muito presentes em você. És uma pessoa dotada de grande talento para se expressar, quer falando, quer escrevendo ou ainda em qualquer área de comunicação, pois possui elevada criatividade. Sabe se fazer admirar pois está sempre bem informado. De caráter franco e leal, aprecia estar com a família e não se aborrece com facilidade. Possui força de vontade e muita determinação. Facilidade para ganhos. Fique atento para não desperdiçar talentos e supere as eventuais críticas. Tenha sempre um objetivo. |
DESEJO INSTINTIVO a | A primeira vogal do nome, mostra nossos impulsos emocionais e como reagimos diante de estímulos externos. Descubra como reage aquele (a) que você ama. --> A Interesse por idéias novas, gosta de mostrar criatividade. Prazer em sentir-se diferente e defender seu ponto de vista mesmo que o mundo inteiro esteja contra. Não gosta de sentir-se dirigido e tem tendências a aceitar conselhos somente quando coincidirem com aquilo que acredita. Conselho: Seja bem sutil e discreta ao impor suas vontades. |
SEU NÚMERO DE PODER 6 | Todas as letras que compõem seu nome, mais a sua Data de Nascimento. Essa vibração ajuda no aprendizado de nossa missão ou lição de vida. Aquilo que você acertou com a Divindade antes de nascer. Funciona como um farol dirigindo nossa vida. --> 6. Tem o poder da conciliação, bondade e equilíbrio, é excelente mediador podendo ser o grande pilar da harmonia principalmente junto à família. |
Entre devaneios e turvas visões da realidade, eu escrevo. Escrevo, porque a mão inquieta anseia por fazer desenhos do que sou e do que espero ser. Escrevo, porque o meu coração é envolto por duro gelo, mas por dentro ele queima, bate em um furacão de sentimentos e sente além do que o corpo pode passar. Escrevo para libertar-me do frio e mergulhar de vez na beleza da escuridão que não me dá certezas, mas me dá as dúvidas que construirão a intensidade de uma vida.
sábado, 26 de setembro de 2009
Numerologia
Quando se tem mais coisa pra fazer é que se arruma mais inutilidades para ver. Foi aí que dui atrás de ver minha numerologia na internet e fiquei até satisfeita. Parece muito comigo. Aqui vai:
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Nota mental de hoje
Quem foi que disse que é preciso de muito pra sorrir?
Se a dor aperta o peito, respire fundo até ela ir embora. Porque da dor podem sair as mais belas poesias, mas é da alegria que vem o porquê de viver e sem vida não há arte.
Tentar consertar as coisas ou desviar os elementos de seu destino derradeiro de nada adianta. O que adianta é fazer a sua parte para ajudar o futuro, mas nele ninguém pode mexer.
A tristeza de hoje pode ser a alegria de amanhã. O importante é balançar as asas de fogo e lembrar que quando elas virarem cinza, voltarão a queimar de vida no próximo capítulo.
Se a dor aperta o peito, respire fundo até ela ir embora. Porque da dor podem sair as mais belas poesias, mas é da alegria que vem o porquê de viver e sem vida não há arte.
Tentar consertar as coisas ou desviar os elementos de seu destino derradeiro de nada adianta. O que adianta é fazer a sua parte para ajudar o futuro, mas nele ninguém pode mexer.
A tristeza de hoje pode ser a alegria de amanhã. O importante é balançar as asas de fogo e lembrar que quando elas virarem cinza, voltarão a queimar de vida no próximo capítulo.
W.A.M.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Na corrida pelo ouro de tolo
Um turbilhão louco de sentimentos disputa uma corrida na minha cabeça como se a bandeira quadriculada nunca chegasse.
Afinal, o que é felicidade para você?
Estar com os amigos? Trabalhar o dia todo? Um jantar em família? Sorrir? Ser feliz parece ser tão simples, mas esse sentimento de um xadrez traiçoeiro, ludibria.
Para uns felicidade é estar com pessoas amadas, mas e quando você exige demais simplesmente porque crê que dá demais? Você ao menos tem o direito de fazê-lo?
Não se sabe... O que sei é que a vida é uma doação infinita, onde a minha felicidade depende da felicidade dos meus amigos, mas em alguns momentos a vida também é escambo.
O que aprendi é que nada mais é certo, porque quando você tem pessoas a quem recorrer, elas podem ir apenas por conveniência ou porque encontraram alguém que as entenda melhor. Elas sempre estão preocupadas com você quando está sorrindo, mas viram um trio de macaquinhos quando lhe vêem chorar. Ou melhor, como um dos macacos faz, simplesmente não vêem.
Ser feliz é tão simples... Mas o que é? Contar seus problemas pra uma boa amiga? Ouvir aquele amigo triste? Estar com um cara legal? Ter um jantar de família regado com álbuns antigos? Algumas pessoas simplesmente não têm isso. Mas porque reclamar mesmo? Outras não têm jantar em família porque não têm o que comer...
E se o escambo vier, por favor, guardem o ouro de tolo, pois a essa altura já aconteceu um engavetamento na minha cabeça e vai levar tempo pro reboque chegar.
{E isso não tem que fazer sentido, aliás, não fez! É só o meu racha mental que ainda não cessou...}
Afinal, o que é felicidade para você?
Estar com os amigos? Trabalhar o dia todo? Um jantar em família? Sorrir? Ser feliz parece ser tão simples, mas esse sentimento de um xadrez traiçoeiro, ludibria.
Para uns felicidade é estar com pessoas amadas, mas e quando você exige demais simplesmente porque crê que dá demais? Você ao menos tem o direito de fazê-lo?
Não se sabe... O que sei é que a vida é uma doação infinita, onde a minha felicidade depende da felicidade dos meus amigos, mas em alguns momentos a vida também é escambo.
O que aprendi é que nada mais é certo, porque quando você tem pessoas a quem recorrer, elas podem ir apenas por conveniência ou porque encontraram alguém que as entenda melhor. Elas sempre estão preocupadas com você quando está sorrindo, mas viram um trio de macaquinhos quando lhe vêem chorar. Ou melhor, como um dos macacos faz, simplesmente não vêem.
Ser feliz é tão simples... Mas o que é? Contar seus problemas pra uma boa amiga? Ouvir aquele amigo triste? Estar com um cara legal? Ter um jantar de família regado com álbuns antigos? Algumas pessoas simplesmente não têm isso. Mas porque reclamar mesmo? Outras não têm jantar em família porque não têm o que comer...
E se o escambo vier, por favor, guardem o ouro de tolo, pois a essa altura já aconteceu um engavetamento na minha cabeça e vai levar tempo pro reboque chegar.
{E isso não tem que fazer sentido, aliás, não fez! É só o meu racha mental que ainda não cessou...}
W.A.M.
domingo, 13 de setembro de 2009
O pecado da criação
E quando a boca foi calada, o rosto empalideceu e virou moldura. Uma tela em branco onde outra boca era desenhada, pintada, detalhada em cada pequeno traço.
Logo a branca tela tornou-se rubra e quente como se estivesse sendo pintada com o fogo da paixão mais doce e perversa, mais singela e arrebatadora.
O desenho foi tomando vida. Traços e cores surgiram como se fosse o dedo de Deus desenhando um Adão que já existia, mas precisava de fôlego para começar a viver. Não foi do pó que esse Adão surgiu, mas da boca de uma Afrodite que oferecia-lhe o mais suculento fruto existente.
Então vieram os olhos que demoraram, só eles, sete dias para ficarem prontos. Doces, profundos e cortantes olhos azuis-esverdeados onde poder-se-ia ver a criação, do azul infinito do firmamento e do reino de Poseidon, ao recanto sombrio e envolvente da mãe natureza.
A paixão tornou-se amor ao perder-se naqueles olhos de algodão, que pareciam ter uma forma diferente a cada olhar. Pareciam falar.
Estava completo, a não ser por uma costela que não faria falta. Era a vida finalmente bombeando seu sangue, como se antes faltasse uma metade e agora não mais.
Logo a branca tela tornou-se rubra e quente como se estivesse sendo pintada com o fogo da paixão mais doce e perversa, mais singela e arrebatadora.
O desenho foi tomando vida. Traços e cores surgiram como se fosse o dedo de Deus desenhando um Adão que já existia, mas precisava de fôlego para começar a viver. Não foi do pó que esse Adão surgiu, mas da boca de uma Afrodite que oferecia-lhe o mais suculento fruto existente.
Então vieram os olhos que demoraram, só eles, sete dias para ficarem prontos. Doces, profundos e cortantes olhos azuis-esverdeados onde poder-se-ia ver a criação, do azul infinito do firmamento e do reino de Poseidon, ao recanto sombrio e envolvente da mãe natureza.
A paixão tornou-se amor ao perder-se naqueles olhos de algodão, que pareciam ter uma forma diferente a cada olhar. Pareciam falar.
Estava completo, a não ser por uma costela que não faria falta. Era a vida finalmente bombeando seu sangue, como se antes faltasse uma metade e agora não mais.
sábado, 5 de setembro de 2009
A fase escarlate de Picasso
Uma sem nome nas esquinas da vida. Uma pedinte de bares mesquinhos buscando uma alcova para o corpo, um Sinatra para o coração e algum Nietzsche para a mente.
Provocando em cada local o estranhamento como se não soubesse o que provocava um olhar faceiro de menina moleca tentando ser mulher.
Um vinho pra esquentar o coração e o pedaço de papel na mesa fétida. No papel, escrito em rubro batom, uma lembrança do imemorável prazer de um dia ter sido. Nas outras mesas, gargalhadas de entranhamento e um estranhamento qualquer.
Sarjeta mais uma vez, com as faces rubras de desejo e vergonha de não ser o vermelho e sim o azul. O azul de um mar perdido na fase mais sombria de Picasso. Talvez por isso não lembrasse onde estaríam seus olhos.
Ela via com a boca e beijava com o olhar. Mas ninguém a olhava nos olhos.
Enlouqueceu.
Na demência que entorpecia o corpo, se fez mulher. Buscou a felicidade em outros olhos, outras bocas, outros corpos, em outros... Gritou, chorou, amou, riu. Simplesmente riu.
Enfim tornou-se vermelha. Vermelha como uma simples letra escarlate.
Então, ela queimou.
Provocando em cada local o estranhamento como se não soubesse o que provocava um olhar faceiro de menina moleca tentando ser mulher.
Um vinho pra esquentar o coração e o pedaço de papel na mesa fétida. No papel, escrito em rubro batom, uma lembrança do imemorável prazer de um dia ter sido. Nas outras mesas, gargalhadas de entranhamento e um estranhamento qualquer.
Sarjeta mais uma vez, com as faces rubras de desejo e vergonha de não ser o vermelho e sim o azul. O azul de um mar perdido na fase mais sombria de Picasso. Talvez por isso não lembrasse onde estaríam seus olhos.
Ela via com a boca e beijava com o olhar. Mas ninguém a olhava nos olhos.
Enlouqueceu.
Na demência que entorpecia o corpo, se fez mulher. Buscou a felicidade em outros olhos, outras bocas, outros corpos, em outros... Gritou, chorou, amou, riu. Simplesmente riu.
Enfim tornou-se vermelha. Vermelha como uma simples letra escarlate.
Então, ela queimou.
W.A.M.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Vivendo pleonasticamente
E se pudesse descrever, a palavra seria tortura. Não uma tortura qualquer, mas aquela que envolve em algemas e chicotes de couro, te aprisionando entre a dor e o prazer.
Esse torpor é a maior ambiguidade pela qual pode-se passar. O ápice do equilibrista que vai até o fim da corda bamba. O sofrimento da bailarina que contunde o joelho e torna-se fadada ao esquecimento.
Nada dói mais que ser deixado de lado quando anseia-se por um olhar num banco frio de praça.
A dor carnal é suportável, ela passa e não deixa vestígios, no máximo cicatrizes. A outra dor, dói! E doendo persegue, maltrata, corrói...
Que doce o pleonasmo de viver. É a dor maior, que mais enche de vida e ensina a amadurecer.
Esse torpor é a maior ambiguidade pela qual pode-se passar. O ápice do equilibrista que vai até o fim da corda bamba. O sofrimento da bailarina que contunde o joelho e torna-se fadada ao esquecimento.
Nada dói mais que ser deixado de lado quando anseia-se por um olhar num banco frio de praça.
A dor carnal é suportável, ela passa e não deixa vestígios, no máximo cicatrizes. A outra dor, dói! E doendo persegue, maltrata, corrói...
Que doce o pleonasmo de viver. É a dor maior, que mais enche de vida e ensina a amadurecer.
W.A.M.
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